Ontem, 06 de Fevereiro de 2020, estava eu “navegando” pelo Facebook, quando me deparo com o comentário de um cidadão, criticando uma moça que havia adotado um cão.
Aos detalhes.
O cão tinha deficiência física, era manco, diversas dificuldades de locomoção.
Já tinha sido adotado antes, mas foi abandonado outra vez.
A moça, em louvável ato de generosidade, adotou o bichano – possivelmente, para fazer a diferença na vida de um ser vivo que merece ser amado.
Aí, o que o autor na postagem escreve, anexando a reportagem que descreve a adoção?
Que adotar crianças ninguém quer, que só aparecem pessoas para adotar animais.
Pouco “espírito de porco”, né?
Ora, ponderemos dois pontos que parecem importantes.
Primeiro, são poucas as pessoas que têm condições de adotar crianças, não é barato.
Alimentação, remédios, vacinas, brinquedos, material instrucional, nada disso se adquire sem alto custo.
Adotar um animal é mais barato, as pessoas têm maior possibilidade econômica de fazer isso.
Segundo, quando alguém adota um bichinho, está fazendo grande bem a este e a si próprio, está propiciando a um animalzinho uma vida melhor do que teria abandonado pelas ruas, passando fome, adquirindo doenças.
Tenho três gatos, são todos recolhidos da rua.
Tenho três cães, um macho e uma fêmea recolhidos da rua e outro macho, que é filho dos dois.
Sei que minha família fez a diferença de forma preciosa para esses bichanos.
Adote!
Sempre!
Adote crianças, se tiver condições.
Se não tiver, adote animais.
E, se puder, adote a crianças e a animais!
São todos filhos de Deus, que merecem esse carinho.
Em tempo: meu gato Charles Chaplin, o De Menorzinho, está aqui do meu lado, enquanto escrevo isto, e está me olhando de uma forma que parece que está aprovando o que ora escrevo.
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