Nestes dias, em que muito se fala de cinema em função do Oscar, é apropriado lembrar da trilogia “O Poderoso Chefão”, do diretor Francis Ford Copola.
No primeiro filme da série, “O Poderoso Chefão”, de 1972, Don Vito Corleone (Marlon Brando) está prestes a “passar o bastão” dos negócios mafiosos da família para o filho Sonny (James Caan).
No entanto, este é assassinado e uma série de eventos aponta, então, para outro filho como sucessor, Michael (Al Pacino), que, a princípio, não queria se meter nos escusos negócios da família.
Dentre uma série de cenas célebres, a em que um produtor musical se defronta com a cabeça decepada de seu cavalo é inesquecível.
Oscar de melhor filme, melhor roteiro adaptado e melhor ator (Marlon Brando).
Em “O Poderoso Chefão 2”, de 1974, o jovem Michael Corleone (Al Pacino) já se tornou o chefe do clã, mas tem que lidar com uma série de traições, inclusive a de seu irmão Fredo (John Cazale) – que pagará o preço pelas desfeitas.
Entre uma série de cenas inesquecíveis, a do jovem Vito Corleone (Robert de Niro), mostrado em flashbacks, assassinando um rival do mundo dos negócios, é impactante.
Oscar de melhor filme, melhor diretor (Francis Ford Copola), melhor ator coadjuvante (Robert de Niro), melhor roteiro adaptado, melhor direção de arte e melhor trilha sonora.
Em “O Poderoso Chefão 3”, de 1990, vemos um Michael Corleone (Al Pacino) envelhecido, diabético e querendo se livrar de todo o histórico de uma vida criminosa, mas, como ele mesmo se queixa, quanto mais ele quer sair, mais é puxado de volta pelos fatos.
Entre as cenas clássicas, a do escritório de reuniões alvejado por uma saraivada de balas lançadas de um helicóptero em pleno escuro da noite é sensacional!
Indicado a vários Oscares, não chegou a receber a estatueta.
O terceiro filme da série é muito bom, porém inferior aos dois primeiros, que são espetaculares!
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