Budapeste, Inesquecível
- Luis Filipe Chateaubriand
- 6 de mai. de 2020
- 1 min de leitura
Como já tive oportunidade de contar, estive frente a frente com Ayrton Senna - quando ainda não o considerava um mito - no frescor de meus 18 anos.
No Rio de Janeiro?
Não.
Em São Paulo?
Não.
Então, aonde?
Em Budapeste, na Hungria!
Uma cidade linda, querida, amada, que nunca esqueci.
Que, não à toa, é chamada de "Paris do Leste".
Banhada pelo Rio Danúbio, tem o lado do rio que é o lado Buda, porque havia ali muitos adeptos do Budismo.
E, do outro lado do rio, há o lado Peste, porque sofre muito com a Peste Negra, que assolou a Europa na Idade Média.
Trata-se de uma cidade totalmente colorida, com casa de diversas cores pululando de um lado para o outro.
Arborizada, tem-se verde para cá, verde para lá, muitas plantas, ervas, arbustos.
Construções históricas de altíssimo requinte, Igrejas, palácios, castelos.
E um povo alegre e brincalhão, herança magiar, ou seja, a velha e boa tradição cigana.
Homens fortes, vigorosos, másculos.
Mulheres lindas, louras, olhos claros, corpos sedutores.
Gentes bonitas e carismáticas!
Lugares sofisticados, alegres, ou ambos.
E uma comida para lá de original.
Não conhece? Se teiver a oportunidade, não perca!
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