Um dos maiores gênios da língua escrita, e mesmo um dos maiores gênios de toda a história da Humanidade, Franz Kafka produziu pelo menos três obras primas: “A Metamorfose”, “O Processo” e “O Castelo”.
Em “A Metamorfose”, um sujeito vai, pouco a pouco, e de forma horripilante, se transfigurando, até adquirir as feições de uma barata.
Seria uma metáfora de que seres humanos têm uma índole horripilante, feia como as baratas?
Em “O Processo”, determinado cidadão é processado, mas não se sabe o motivo, este fica sem ser descoberto ao longo da narrativo, no infindável processo.
Uma crítica à burocracia lenta, pesada e arrastada?
Em “O Castelo” um agrimensor é contratado para prestar serviços em um castelo, mas, estranhamente, não consegue penetrar no recinto para realizar o seu serviço.
Quais os emaranhados da condição humana que o impedem de entrar?
Se você quer uma literatura que o bote para pensar, leia Kafka!
Comentarios