Para que a Fórmula 1 possa ter resgatada seu interesse perante o público, mudanças são necessárias.
Uma delas é a constituição do Grid de Largada.
Propõe-se que, dos 30 pilotos sugeridos para disputar uma corrida, estes sejam divididos em dois grupos.
O primeiro grupo é o dos dez primeiros colocados na temporada anterior.
O segundo grupo é o dos outros 20 pilotos.
Os pilotos do segundo grupo disputam, pelos tempos de volta, desde a primeira até a vigésima colocação no grid.
Os pilotos do primeiro grupo disputam, pelos tempos de volta, desde a vigésima primeira até a trigésima colocação no grid.
Em outros termos: os 20 piores e / ou mais inexperientes largam nas 20 primeiras posições; os dez melhores largam nas dez últimas posições.
Isso permitirá que, com os melhores largando atrás dos outros, as ultrapassagens e tentativas de ultrapassagens – o que dá graça a uma corrida – sejam bem mais frequentes do que atualmente.
E, também, a classificação tende, assim, a ter uma diferença menor de pontos entre os pilotos, pois os que não estão entre os dez melhores tendem a pontuar mais do que atualmente – o que gera maior equilíbrio na classificação.
Em suma, redefinir os critérios para o Grid de Largada pode contribuir para se ter uma Fórmula 1 mais atrativa, competitiva, interessante.
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