Ndeye Fatou Ndiaye é uma moça negra, de 15 anos, brasileira filha de senegaleses, que mora no Rio de Janeiro e estuda no pomposo e tradicional Colégio Franco Brasileiro.
Consta que Fatou é aluna muito dedicada, muito inteligente, conhecida por ganhar prêmios literários.
Eis que uns desocupados, colegas de turma dela, resolveram, esta semana, lhe importunar, ao lhe proferir impropérios racistas nas redes sociais.
Imaginar que, em pleno século XXI, ainda se há que lidar com esse tipo de gente...
Tão novos...
Já tão vermes!
Já tão ridículos!
Já tão fracassados!
Já tão perdedores!
Já tão merdas!
O pai de Fatou está tomando as medidas judiciais e sociais cabíveis.
Faz muito bem!
Quanto ao Colégio Franco Brasileiro, o que se espera é a expulsão sumária dos pequenos trogloditas, sem tergiversações do tipo "eles fizeram isso fora da escola".
Racismo é algo fétido, nojento, repugnante, e ações contrárias a essa nociva prática devem ser tomadas com veemência!
Que Fatou siga o seu brilhante caminho.
Porque os bostas que a agrediram não passam de vírus oportunistas, deletérios, mas sem letalidade.
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