O Cordão dos Injustiçados
- Luis Filipe Chateaubriand
- 11 de set. de 2020
- 1 min de leitura
Zico é um dos maiores jogadores de futebol que vi em ação, um craque completo – chutava, passava, fazia lançamentos longos, era bom no voleio, era bom no cabeceio, era bom em tudo que fazia como jogador.
Na Seleção Brasileira, fez nada menos do que 66 gols ao longo de dez anos de participação, tendo jogado 16 partidas de Copa do Mundo e perdido apenas uma partida.
Um ícone, portanto.
Messi é um jogador de futebol espetacular, um craque imprevisível – arrancadas fabulosas, dribles estupefacientes, zigues zagues imarcáveis, tudo chegando ao fundo das redes.
Na Seleção Argentina, fez nada menos do que 70 gols, sendo o maior artilheiro de todos os tempos daquela seleção, e foi finalista da Copa do Mundo de 2014.
Outro ícone, portanto.
Craques, ou melhor, supercraques, de características muito parecidas, um era desmerecido, porque era chamado de “jogador de clube”, e o outro é desmerecido, pois é alcunhado de “pipoqueiro”.
Realmente, gente imbecil é o que não falta no mundo!
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