Produzido e lançado em 1982, “Blad Runner: O Caçador de Androides” é um dos maiores filmes de todos os tempos, um filme que nos leva a reflexões profundas, provocantes e angustiantes.
A Los Angeles de 2019 é uma cidade suja, exaurida pelo excesso de consumo e locus da decadência moral do ser humano.
Muitos dali se mudaram para colonizar outros planetas.
Agora, existe a figura dos replicantes, clones de seres humanos que são utilizados em atividades nocivas no lugar destes, sendo que replicantes, ao contrário de seres humanos reais, têm vida programada, tempo certo para viver e para morrer.
Explorados pelos seres humanos nas tarefas mais vis, repugnantes, desonrosas, um grupo de replicantes se rebela e se torna ameaça aos humanos, eles estão amotinados exatamente em Los Angeles.
É quando Rick Decark (Harrisson Ford) é convocado para exterminá-los.
Em um filme que nos leva a profunda reflexão, e mesmo às lágrimas, no final está a parte mais sensível: Roy Batty (Rutger Hauer), líder dos replicantes, está prestes a liquidar com Rick Decark, mas sabe que a hora dele está chegando, faz uma angustiante declaração sobre o que é a vida e encerra dizendo “hora de viver, hora de morrer”, para cair morto frente a Decark.
Além de Harrisson Ford e Rutger Hauer, excelente, o filme ainda conta com a belíssima Sean Young e com o talentosíssimo Edgard James Olmos.
Filme inesquecível
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