Em "Forrest Gump", um menino de raciocínio desprivilegiado, chamado Forrest Gump (Tom Hanks), vive espetaculares aventuras, onde sempre se sai bem, apesar da idiotia.
Sua mãe, grande amiga e apoiadora (Sally Field), vem a falecer ainda neste momento da vida dele.
Desde pequeno, o garoto é apaixonado por Jenny (Robin Wright), menina de vida desregrada, despreocupada, desastrada - o que continuaria ao longo da vida adulta.
O tempo passa, Forrest torna-se um adulto, e sai pelo mundo, não só participando de aventuras - por vezes históricas, por vezes hilárias, por vezes reflexivas - mas quase sempre sendo testemunha ocular de fatos sensacionais, alguns que mudarão os rumos da Humanidade.
Em uma dessas aventuras, conhece o tenente Dan Taylor (Gary Sinise, excelente atuação), um veterano da Guerra do Vientnã, amputado das duas pernas, com quem travará uma relação hamletiana: Forrest, um otimista inveterado, Taylor, um ressentido, magoado, revoltado.
Ficamos sabendo disso tudo do banco de uma praça, onde Forrest está e vai contando sua história às pessoas que sentam ao seu lado.
A praça é próxima de onde Jenny mora, ele está indo lá porque recebeu uma carta dela pedindo para ir.
Forrest sai da praça, vai ao encontro de Jenny, conhece o filho dela de quatro anos, que se chama Forrest, como o pai.
Fica sabendo que Jenny está com uma doença nova e incurável (AIDS), que ela morrerá, ela pede para Forrest cuidar do filho de ambos.
Jenny morre e Forrest pai, que tem idiotia, tem muito medo de cuidar de Forrest filho, não sabe se será capaz, mas vai lutar para fazê-lo.
Filme lindo, venceu seis Oscar, entre eles melhor filme, melhor ator (Tom Hanks) e melhor diretor (Robert Zemeckis).
Certa vez, um ex amigo deu o que me parece a melhor definição sobre o filme: "Parece Chaplin, faz rir e faz chorar".
Eu acrescentaria... às vezes, ao mesmo tempo!
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