Oscar Schmidt, Gigante em Dose Tripla
- Luis Filipe Chateaubriand
- 3 de jul. de 2020
- 1 min de leitura
Quando pensamos em Oscar Schmidt, logo vem ao nosso pensamento o apelido de
"Mão Santa", no que diz respeito à facilidade dele de fazer cestas de todo jeito e de todo tipo.
Oscar recuca o apelido, diz que não é "Mão Santa" coisa alguma, que a facilidade de fazer de fazer cestas é fruto de muito trabalho, de muito treino.
Com efeito, trata-se de uma verdade inexorável, o homem treinava tanto que sua performance, nos jogos, beirava a perfeição.
E, nesse sentido, Oscar é gigante pela primeira vez.
Depois de encerrar a carreira, Oscar tem um câncer.
Não se deixa vencer por ele.
Dotado de ânimo, de coragem, de vontade de combater o bom combate, nosso ídolo manda o câncer para a linha de fundo.
Cesta!
Cestaça!
E, nesse sentido, Oscar é gigante pela segunda vez.
E, pelo seu tamanho natural, bem alto, Oscar é gigante pela terceira vez.
Viva Oscar, nosso gigante em dose tripla!
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