Quando o Ódio aos Negros Atinge o Seu Ápice
- Luis Filipe Chateaubriand
- 5 de jun. de 2020
- 1 min de leitura
Nos Estados Unidos, um policial branco mata um homem negro por asfixia, pressionando o pescoço do pobre homem com o joelho.
O homem agredido ainda diz: “Não consigo respirar”.
Ainda assim, é ignorado solenemente.
Há muito tempo não via cena tão dantesca, tão vil, tão cruel.
Um abuso de autoridade tal que confirma aquela máxima: “Quer conhecer o caráter de um ser humano? Lhe dê poder e observe”.
O que o poder de ter uma farda não faz...
Por aqui, o Movimento Negro é ofendido, destratado, afrontado.
Por negros.
Verdadeiros capitães do mato, lacaios de um sistema em que brancos dominam, brancos ditam as regras, brancos fazem negros sofrer.
Não sou negro, mas sou humanista.
As situações em que, ao longo da vida, vi negros serem humilhados, de todas as formas possíveis, são incontáveis.
Este estado de coisas não pode continuar!
Negros merecem respeito!
Merecem dignidade!
Merecem solidariedade!
Lutemos contra essa porcaria escravagista que, durante três séculos, maculou nossa sociedade.
Façamos diferente.
Porque precisamos disto!
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