No frescor de meus 18 anos, tive a excelente oportunidade de conhecer a Rússia, então chamada de União Soviética.
Primeiro, fui a Leningrado, hoje São Petesburgo.
Várias ilhotas, com mar e terra se alternando e se misturando todo o tempo, em uma combinação linda de morrer.
E verde, muito verde, árvores por todos os lados, plantas, flores, que perfume natural mais divino!
Em seguida, Moscou.
O que chamava atenção eram as largas avenidas, obras primas da genialidade humana.
Mais ainda, o metrô, o mais lindo que já vi na vida, antigo mas extremamente bem conservado, artístico e de extremamente bom gosto, apesar de muito profundo, muito mais lindo do que, por exemplo, o de Paris, que já é maravilhoso.
Quem já esteve na Rússia entende, facilmente, algumas coisas.
Entende, por exemplo, porque a literatura russa é das melhores que existe, porque há gênios como Dostoiévski, Tolstói e Tcheckov.
Entende porque alguns dos museus e palácios mais belos do mundo, como o Hermitage, o Kremlin, a Catedral de São Basílio, o Parque Gorki e o Teatro Bolshoi lá estão.
Entende porque a música clássica russa, com Tchaikovski, Moussorgsky, Rachmaninoff, Stravinsky, Borodin, é celestial!
Entende porque o sorvete russo é de beber ajoelhado.
E entende, com todo o respeito às mulheres brasileiras, porque as mulheres russas são as mais belas do mundo!
Rússia: se não conhece, e se tiver condições, vá agora!
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